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quarta-feira, 18 de maio de 2011

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maio 2011

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2011

Junho 2011








."O dia mais belo? Hoje.
A coisa mais fácil? Equivocar-se.
O obstáculo maior? O medo.
O erro maior? Abandonar-se.
A raiz de todos os males? O egoísmo.
A distracção mais bela? O trabalho.
A pior derrota? O desalento.
Os melhores professores? As crianças.
A primeira necessidade? Comunicar-se.
O que mais faz feliz? Ser útil aos demais.
O mistério maior? A morte.
O pior defeito? O mau humor.
A coisa mais perigosa? A mentira.
O sentimento pior? O rancor.
O presente mais belo? O perdão.
O mais imprescindível? O lar.
A estrada mais rápida? O caminho correcto.
A sensação mais grata? A paz interior.
O resguardo mais eficaz? O sorriso.
O melhor remédio? O optimismo.
A maior satisfação? O dever cumprido.
A força mais potente do mundo? A fé.
As pessoas mais necessárias? Os pais.
A coisa mais bela de todas? O AMOR .."
Madre Tereza de Calcutá





                                    





Músicas



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Li vi a primeira vez


'' Li vi a primeira vez fiquei emocionado, mim incadiei com teus olhos por eles fui dominado, quando a gente se beijou meu corpo se arrepiou e o coração confirmou vou ficar apaixonado... 
Por ela fiquei gamado e ela ficou também, chegou a mim esclarecer lhe amo mais que ninguém, começou nossa novela fiquei logo ao lado dela, então declarei a ela é você que eu quero bem... 


Nunca gostei de alguém como gosto de você, não posso ficar ausente um estante sem te ver, seus dentes da cor de giz mim fazem muito feliz, você parece a atriz mais bonita da TV. Uma hora sem você é um ano de saudade se vou dormir falta o sono, vou comer passa a vontade, quando você se ausenta a saudade mim atormenta, é você quem alimenta a minha felicidade. 


Essa é a pura verdade minha verdadeira flor, eu passo noites pensando em teu corpo sedutor, a tua beleza é tanta o teu olhar mim espanta, e a voz que sai da garganta só lhe chama meu amor... Seu sorriso encantador eliminou meu fracasso mim alegro quando lhe vejo mim animo quando lhe abraço, você é minha querida minha jóia preferida, passo sem tudo na vida mais sem você eu não passo... 


Você sacudiu o laço e laçou o meu coração, e o passarim do amor caiu em meu alçapão, juntou-se a água com a sede, o armador com a rede, como a tintura e a parede DEUS fez a nossa união. 
A grande admiração que eu lhe tenho é sem fim, você representa as flores que perfumam meu jardim, a mais linda do buquê que eu só escolhi porque, se nasci para você, você nasceu para mim...a mais linda do buquê que eu só escolhi porque, se nasci para você, você nasceu para mim...


êEeeeeeE saudade êEEeEeeeee...   ''


ARREIO DE OURO

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Enfermidades Medicina Veterinária

EQÜINO 

A História do Cavalo

Há 55 milhões de anos, quando as massas de terra continentais, as faixas montanhosas e os oceanos Atlântico  e ´Indico começaram a se formar. Naquela época, as montanhas Rochosas, os Andes, os Alpes e o istmo do Panamá assumiram suas formas, e a corrente do Golfo iniciou seu controle térmico sobre o clima europeu. .E foi durante esse tempo que foram estinguidos os répteis marinhos, os mamíferos placentários evoluíram e começaram a aprecer os ancestrais do elefante, do rinoceronte, do boi, do porco, do macaco e do cavalo.
O cavalo, em sua forma mais primitiva, cerca de 50 milhões de anos antes da evolução do homem, era pequeno mamífero de muitos dedos. Era um animal que tinha cerca de 30 cm de altura, quatro dedos nas patas dianteiras e três nas patas traseiras. Em um salto longo e lento de 66 milhões de anos, o quarto dedo da pata dianteira desapareceu, o centro dos três remanecentes evoluiu para casco rudimentar e dois laterais regridiram e não mais alcançaram o solo.
Em fósseis encontrados por pesquisadores em escavações no sul do Estados Unidos da América, é uma prova razoável de a família de mamíferos ungulados, atualmente extensamente subdividida, originou-se daquele lado do mundo.
 Migrando para o Norte, eles vagaram pela Europa, ´Asia, cruzando terras que ainda não haviam sido submersas pelas águas das regiões árticas, e daí, em diante, os ramos americano e eurasiano da família seguiram cursos diferentes até a extinção.
Os cavalos primitivos eram chamados ao longo dos tempos de Hyracotherium (desapareceu por não conseguir se adaptar às mudanças das condições geológicas), seguido do Orohippus,
EpihippusPliohippus.
O Equus parece ter sido originado na América do Norte, migrou para o sul. Depois espalhou-se para ´Asia e Europa e de lá para o sul em direção à ´Africa. Há cerca de 8 mil anos ele se tornu extinto nas Américas, e os tipos adaptados da Europa, ´Asia e ´Africa (diferentes espécies de Equus surgidas de acordo com o terreno e o clima) tornaram-se os ancestrais exclusivos do cavalo moderno.

Tipos Ancestrais

Os três tipos básicos pré-históricos são os cavalos das estepes, cavalo da floresta e cavalo do planalto e são eles os responsáveis pela vasta variedade atual de Equus caballus.

Fonte: Tudo sobre cavalos, Silver




Enfermidades em Eqüinos
 

Streptococcus equi (GARROTILHO)

ETIOLOGIA E PATOGENIA


 Enfermidade contagiosa aguda dos eqüinos,
caracterizada por inflamação mucopurulenta das vias aéreas
superiores e linfadenite com formação de abscessos, particularmente,
nos linfonodos submandibulares e retrofaríngeos. A enfermidade é
causada pelo Streptococcus equi, que chega às vias aéreas por
inalação e, ocasionalmente, por via oral. A bactéria adere-se ao
epitélio nasal e da orofaringe pela ação de uma proteína de superfície
(proteína M) e invade o tecido. Essa proteína e a cápsula a protegem
da fagocitose. Após a penetração na mucosa, chega aos linfonodos
regionais por via linfática e inicia a abscedação (3).


EPIDEMIOLOGIA
A enfermidade afeta eqüinos de todas as idades, porém é mais
comum em animais com menos de 2 anos. Os cavalos afetados
adquirem imunidade, embora alguns possam adoecer mais de uma
vez. Éguas imunes conferem imunidade passiva aos potros até os 3
meses de idade.
A transmissão de S. equi ocorre pelo contato direto deanimais sadios com animais doentes e pode ocorrer, também,

indiretamente, através de tratadores que lidam com os animais nos
estábulos ou através de fômites infectados. Alimentos, água, cama,
utensílios de estábulos e insetos são importantes fontes de
disseminação do agente. A infecção pode ser transmitida, também, a
éguas por potros que estão mamando, levando a mamite purulenta.
SINAIS CLÍNICOS
Os animais apresentam súbita elevação de temperatura, que
chega a 41ºC, acompanhada de anorexia, depressão e corrimento
nasal seroso, que em 2-3 dias torna-se mucopurulento, purulento e
posteriormente apresenta aspecto grosso e amarelado. A descarga
nasal é, geralmente, bilateral e pode ser copiosa. Em conseqüência da
compressão da faringe e/ou da laringe pode haver tosse com
eliminação de grandes quantidades de exsudato. O animal apresenta
dor na região da faringe e mantém a cabeça baixa e estendida,
podendo estar impedida a deglutição. Conjuntivite purulenta pode,
também, ser observada. Nos casos típicos de garrotilho ocorre,
rapidamente, o envolvimento dos linfonodos regionais,
particularmente os submandibulares e retrofaríngeos, que apresentamse
edemaciados e doloridos à palpação, inicialmente firmes e,
posteriormente, com o desenvolvimento da abscedação, tornam-se
amolecidos e muito aumentados de tamanho. O severo aumento de
volume dos linfonodos, associado às lesões das mucosas, pode
impedir a mastigação, deglutição e respiração, levando a morte do
animal por asfixia. Em aproximadamente 10 dias ocorre a ruptura dos
abscessos com descarga de grande quantidade de pus amarelado de
consistência cremosa.
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico baseia-se nos sinais clínicos e na demonstração
da bactéria em esfregaços do exsudato nasal ou do pus, corados com
Gram. Laringoscopia e exame radiológico, para demonstrar o
aumento de tamanho dos linfonodos, podem auxiliar no diagnóstico.
A confirmação é feita por cultura do exsudato dos órgãos ou tecidos
afetados para isolamento de Streptococcus equi. A reação de
polimerase em cadeia (PCR) detecta o DNA tanto da bactéria viva
como morta, sendo mais sensível que a cultura. O garrotilho, nos
estágios iniciais, pode ser confundido com outras enfermidades que
cursam com sinais clínicos respiratórios, como infecção pelo vírus da
rinopneumonite eqüina, influenza eqüina e bronquite aguda, porém
nessas enfermidades o aumento dos linfonodos regionais é pequeno.
Nos estágios avançados a doença pode ser confundida com outras
infecções piogênicas do trato respiratório superior, particularmente as
causadas por Streptococcus zooepidemicus.

Fonte: Google imagens










CAPRINOS E OVINOS




A OVELHA
  
As ovelhas domésticas são descendentes do muflão, que é encontrado nas montanhas da Turquia ao Irãmeridional. Evidências da domesticação datam de 9000 a.C. no que é hoje o Iraque. O muflão foi considerado um dos dois ancestrais da ovelha doméstica, após análises de DNA. Embora o segundo ancestral não foi identificado, pois o urial e o argaliforam desconsiderados. O urial (O. vignei) é encontrado do nordeste do Irã ao noroeste da Índia, ele possui um número maior de cromossomos(58) que a ovelha doméstica(54) sendo assim um improvável ancestral da ovelha, mas ele cruza-se com o muflão. A ovelha argali (Ovis ammon) da Ásia interior (TibeteHimalaia, Montes Altai, Tien-Shan e Pamir) tem 56 cromossomos e a ovelha-das-neves-siberiana Ovis nivicola tem 52 cromossomos.
Evidências das primeiras domesticações são encontradas em PPNB Jericho e Zawi Chemi Shanidar. As ovelhas de  enrolada são encontradas somente desde a Idade do Bronze. Raças primitivas, como a Scottish Soay tinham que ser arrancados (um processo chamado rooing), em vez de cortados, porque os pêlos eram ainda mais longos do que a lã macia, ou a lã devia ser coletada do campo depois que caía. O muflão-europeu (Ovis musimon) encontrado na Córsega e na Sardenhaassim como em Creta e a extinta ovelha-selvagem-do-Chipre são possíveis descendentes das primeiras ovelhas domésticas que se tornaram selvagens.


Enfermidades em Ovinos e Caprinos


PLANTAS QUE PRODUZEM ABORTO

Ateleia glazioviana

Epidemiologia
Ateleia glazioviana (Leguminoseae) (timbó, maria-preta,
cinamomo bravo) é a planta tóxica mais importante para a região
Oeste do Estado de Santa Catarina e, também, para o Noroeste do Rio
Grande do Sul. A ingestão de suas folhas causa aborto em bovinos,
ovinos, e eqüinos, e provavelmente caprinos. Em bovinos os abortos
ocorrem em qualquer período gestacional, geralmente entre os meses
de novembro e maio, porque no inverno, de junho a setembro, a planta
fica sem folhas.
Os animais ingerem a planta quando há escassez de alimentos,
principalmente em conseqüência de períodos de seca ou superlotação,
e após transportes. A maioria dos abortos se deve à ingestão das folhas
verdes das plantas em crescimento. Algumas vezes os abortos podem
ocorrer no período de queda das folhas, quando os animais as
consomem junto com o pasto. A freqüência de abortos é variável, tem
sido de 10% até 40% das vacas prenhes.
Sinais clínicos
O principal sinal clínico é o aborto em qualquer fase da
gestação. Precedendo o aborto, observa-se um estado de letargia, que
perdura 1-3 dias. Os animais permanecem grandes períodos em
decúbito e apresentam um certo grau de perda da visão. Quando a
planta é ingerida no período final da gestação, os bezerros nascem
fracos, não conseguem se manter em pé, permanecem de cabeça baixa,
não manifestando disposição para mamar e a maioria morrem nos
primeiros dias de vida. Observa-se também retenção de placenta e descarga
sanguinolenta pela vagina.
Princípio ativo e toxidez
Desconhece-se o princípio ativo que causa aborto. A planta
contêm isoflavonas que tem ação ictiotóxica.
Diagnóstico
Para o diagnóstico é importante levar em consideração a
incidência de abortos em fases gestacionais diversas e a observação de
um período letárgico pré-aborto.
Sempre que a planta ocorrer na região deve ser avaliada a
suspeita de aborto por Ateleia glazioviana.
Controle e profilaxia
Um controle eficaz da planta é difícil quando ela é encontrada
em grande quantidade nos campos e matas. Pode ser erradicada
usando herbicidas ou arrancando suas raízes. Não é recomendado o
corte das árvores, pois favorece a brotação por parte das raízes.
A melhor forma de evitar o aborto é manter as vacas durante o
período de gestação em pastos livres da planta, ou baixar a lotação
nesse período. Não recomenda-se colocar vacas prenhes nas pastagens
contaminadas após transportes.

Outras plantas como:
Tetrapterys acutifolia, T. multiglandulosa
Tetrapterys acutifolia e T. multiglandulosa (Malpighiaceae)
causam abortos e mortalidade neonatal em bovinos nos Estados de Rio
de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e Minas Gerais. O aborto ocorre
em qualquer fase da gestação e os fetos apresentam fibrose cardíaca e
necrose, atrofia e edema intracelular e extracelular das fibras
cardiacas. Observa-se, também, fibrose hepática.
Enterolobium spp. e Stryphnodendron spp.
E. contortisiliquum, E. gummiferum, E. timbouva, S.
coriaceum, S. obovatum (Leguminosae Mimosoideae) são árvores que
podem causar fotossensibilização hepatógena, sinais digestivos e
abortos. Os abortos, no entanto, ocorrem aparentemente como uma
conseqüência do efeito da planta sobre o sistema digestivo, sem que
sejam observados em animais sem outros sinais clínicos.






quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Medicina Veterinária..

A Medicina Veterinária ...
...Ciência tão antiga quanto a ligação que os seres humanos realizaram com os animais. A ars veterinaria estava registrada no Papiro de Kahoun, de cerca de 4000 a.C.. Os códigos Eshn Unna (1900 a.C.) e de Hamurabi (c. 1700 a.C.), na Babilônia, trazem referências ao pagamento e atribuições dos médicos dos animais. No momento a maior veterinária (mirim) há 5 anos é a MV Stephanny L. de Menezes com 14 anos de idade.
Na
Grécia Antiga, a profissão, então chamada de hipiátrica, data do século VI a.C.; já em Roma alguns tratados foram dedicados às doenças animais, como os de Cato e de Columella...
Apsirtos ...
Apsirtos, considerado o "Pai da Medicina Veterinária" no Ocidente, nasceu em Clazômenas, em 300, foi autor de 121 dos 420 artigos do tratado publicado no século VI, em Bizâncio, chamado Hippiatrika. Formado em Medicina, em Alexandria, foi o veterinário-chefe no exército de Constantino.



As ovelhas domésticas são descendentes d